Uma comunidade indígena que vive em uma aldeia vizinha ao estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro, onde cerca de 30 índios ocupam o terreno do antigo Museo do Índio, foi foco das 17 principais recomentadações feitas ao governo brasileiro em uma sabatina sobre a situação dos direitos humanos no país. O evento foi realizado na última sexta-feira na ONU em Genebra.
A ONU pede que as obras da Copa de 2014, e dos Jogos Olímpicos de 2016, não gerem despejos forçados de moradores e tragam benefícios a longo prazo para a população urbana marginalizada. O atual sistema de polícia militar, a superlotação das cadeias, o combate ao tráfico de pessoas e a criação de programas de proteção a juízes, ativistas de direitos humanos e jornalistas também foram temas que dominaram a pauta.
Até mesmo a Lei Maria da Penha, que protege mulheres contra a violência doméstica, foi lembrada na qual a ONU recomendou que o Brasil se esforce para implementá-la. Além da discussão de temas como a proteção aos idosos, aos indígenas, aos deficientes e às crianças, entre outros pontos.
Esses índios são descendentes dos primeiros brasileiros, membros de diferentes grupos indígenas que correm o risco de serem despejados devido às obras no estádio para a Copa de 2014. Vamos esperar e conferir qual será o legado que todos esses eventos trarão para o país principalmente em benefício dos mais pobres. Que os direitos humanos e o respeito ao outro sejam cumpridos e prevaleçam acima de qualquer desvio.
Esses índios são descendentes dos primeiros brasileiros, membros de diferentes grupos indígenas que correm o risco de serem despejados devido às obras no estádio para a Copa de 2014. Vamos esperar e conferir qual será o legado que todos esses eventos trarão para o país principalmente em benefício dos mais pobres. Que os direitos humanos e o respeito ao outro sejam cumpridos e prevaleçam acima de qualquer desvio.